Gestão de Risco

A análise de fraude pode acontecer antes ou depois da autorização da transação na adquirente. As análises são feitas em uma média de 1,5 segundo, tendo como resultado final a recomendação como aceita, rejeitada ou em revisão manual. O Antifraude pode ser integrado com a chamada transacional ou de forma apartada para analisar o risco de chargeback em caso de fraude.

O 3DS é uma autenticação realizada pelo Banco emissor para assegurar que o comprador é, de fato, o dono do cartão. Por isso, o Banco assume o risco do chargeback. O Banco pode ou não solicitar desafios, como SMS e token.

O Velocity Check monitora ataques de fraude massivos via compras com cartões de crédito online. O Velocity permite limitar a quantidade de vezes que um determinado parâmetro irá se repetir dentro de um intervalo de tempo, prevenindo perdas financeiras.

Uma contestação é quando o titular do cartão identifica um problema na transação, como suspeita de fraude ou desacordo com o estabelecimento. O titular contata o Banco Emissor do cartão para relatar o ocorrido e é iniciado o processo de disputa, também conhecido como Chargeback.

Existem 3 principais tipos de contestações, também chamadas de chargeback: a fraude, ocorre quando a pessoa portadora do cartão não reconhece a compra; o desacordo comercial, ocorre quando o produto vendido chega fora do prazo estipulado para recebimento ou não condiz com o que foi vendido, e a compra é desfeita; o erro no processamento, ocorre quando a pessoa portadora do cartão identifica algum erro na cobrança (duplicidade, valor cobrado incorretamente, pagamento por outros meios etc).